Inteligência emocional seria a inteligência do ‘‘controle’’ dos sentimentos, ou seja, quando em situações do próprio cotidiano a pessoa lida com as emoções da melhor forma para a resolução de determinada situação.
Um exemplo: Quando insultado por alguém perante uma paquera sua, com quem você quer muito ficar, como reagiria? Alguns responderiam que insultariam da mesma forma; outros, que se retirariam com sua paquera e falariam pra ela que a pessoa que o insultou é um tolo e que não vale a pena discutirem, e alguns até que partiriam pra cima.
Para a inteligência emocional, a melhor opção seria a de retirar-se ou resolver a situação da melhor forma possível sem se deixar levar pelas emoções, para que com isso houvesse um maior controle de suas atitudes.
Pensa-se no senso comum que inteligência é a capacidade de reter toda informação ao seu redor de maneira cumulativa, ou seja, a maior quantidade de informação possível, mas cada vez mais se tem descoberto sobre as inteligências.
Nas propostas de alguns investigadores, a inteligência não é uma, mas consiste num conjunto de capacidades relativamente independentes. O psicólogo Howard Gardner desenvolveu a ‘teoria das múltiplas inteligências’ dividindo a inteligência em sete componentes diferentes: lógico-matemática, linguística, espacial, musical, cinemática, intra-pessoal e inter-pessoal. Mais recentemente Gardner expandiu seu conceito acrescentando à lista a inteligência naturalista e a inteligência existencial. Daniel Goleman e outros investigadores desenvolveram o conceito de Inteligência Emocional e afirmam que esta inteligência é pelo menos tão importante como a perspectiva mais tradicional de inteligência. A inteligência emocional proposta por Goleman pode ser visualizada nas inteligências intra-pessoal e inter-pessoal, propostas por Gardner.
Então uma pessoa com inteligência linguística mais acentuada terá facilidade de lidar com as palavras, fazer trocadilhos, músicas etc. Assim como as pessoas com inteligência lógico-matemática lidarão melhor com a lógica da matemática assim como o próprio nome diz, mas esse já é outro assunto.
Comentário: No mundo pessoal, no trabalho e em situações de conflito, a inteligência emocional está cada vez mais sendo estudada, como proposta de melhoramento de vida nas respectivas áreas. Como assim melhoramento? No dia-a-dia do trabalho da modernidade, onde se vê cada vez mais pressa na resolução de conflitos, a inteligência emocional está sendo amplamente estudada, como meio encontrado para a humanização dos funcionários. Um funcionário com inteligência emocional é altamente valorizado hoje no mercado de trabalho, por quê? Porque será esse que agirá no conflito, entenderá a situação e tentará pôr fim nela, da maneira mais racional possível.
Hoje nas dinâmicas de seleção de emprego estão se usando cada vez mais testes para a seleção de pessoas com inteligência emocional acentuada. Donos e funcionários das mais diversas empresas estão se especializando para aprender a lidar melhor com os outros. E essa dica darei a todos os leitores: estudem mais sobre esse assunto, pois valerá por toda a vida. Nas empresas, a inteligência emocional ensina executivos a serem chefes bem melhores, preparando-os igualmente a serem gestores habilidosos ou, por assim dizer, chefes de sucesso de suas próprias vidas. Se somos resultado de nossas relações com os outros, e se nossas relações melhoram, consequentemente nós próprios seremos pessoas melhores.
Um exemplo: Quando insultado por alguém perante uma paquera sua, com quem você quer muito ficar, como reagiria? Alguns responderiam que insultariam da mesma forma; outros, que se retirariam com sua paquera e falariam pra ela que a pessoa que o insultou é um tolo e que não vale a pena discutirem, e alguns até que partiriam pra cima.
Para a inteligência emocional, a melhor opção seria a de retirar-se ou resolver a situação da melhor forma possível sem se deixar levar pelas emoções, para que com isso houvesse um maior controle de suas atitudes.
Pensa-se no senso comum que inteligência é a capacidade de reter toda informação ao seu redor de maneira cumulativa, ou seja, a maior quantidade de informação possível, mas cada vez mais se tem descoberto sobre as inteligências.
Nas propostas de alguns investigadores, a inteligência não é uma, mas consiste num conjunto de capacidades relativamente independentes. O psicólogo Howard Gardner desenvolveu a ‘teoria das múltiplas inteligências’ dividindo a inteligência em sete componentes diferentes: lógico-matemática, linguística, espacial, musical, cinemática, intra-pessoal e inter-pessoal. Mais recentemente Gardner expandiu seu conceito acrescentando à lista a inteligência naturalista e a inteligência existencial. Daniel Goleman e outros investigadores desenvolveram o conceito de Inteligência Emocional e afirmam que esta inteligência é pelo menos tão importante como a perspectiva mais tradicional de inteligência. A inteligência emocional proposta por Goleman pode ser visualizada nas inteligências intra-pessoal e inter-pessoal, propostas por Gardner.
Então uma pessoa com inteligência linguística mais acentuada terá facilidade de lidar com as palavras, fazer trocadilhos, músicas etc. Assim como as pessoas com inteligência lógico-matemática lidarão melhor com a lógica da matemática assim como o próprio nome diz, mas esse já é outro assunto.
Comentário: No mundo pessoal, no trabalho e em situações de conflito, a inteligência emocional está cada vez mais sendo estudada, como proposta de melhoramento de vida nas respectivas áreas. Como assim melhoramento? No dia-a-dia do trabalho da modernidade, onde se vê cada vez mais pressa na resolução de conflitos, a inteligência emocional está sendo amplamente estudada, como meio encontrado para a humanização dos funcionários. Um funcionário com inteligência emocional é altamente valorizado hoje no mercado de trabalho, por quê? Porque será esse que agirá no conflito, entenderá a situação e tentará pôr fim nela, da maneira mais racional possível.
Hoje nas dinâmicas de seleção de emprego estão se usando cada vez mais testes para a seleção de pessoas com inteligência emocional acentuada. Donos e funcionários das mais diversas empresas estão se especializando para aprender a lidar melhor com os outros. E essa dica darei a todos os leitores: estudem mais sobre esse assunto, pois valerá por toda a vida. Nas empresas, a inteligência emocional ensina executivos a serem chefes bem melhores, preparando-os igualmente a serem gestores habilidosos ou, por assim dizer, chefes de sucesso de suas próprias vidas. Se somos resultado de nossas relações com os outros, e se nossas relações melhoram, consequentemente nós próprios seremos pessoas melhores.
Ficarei agradecido com os comentários, pois os mesmos me levarão à melhoria.
Outras dúvidas mandar para: geraldopsico@hotmail.com grato.
3 comentários:
Ótima matéria... continue assim.
Parabéns Geraldo!
Estou acompanhando suas postagens...!
Ana Emilia
Nossa...D++++
Também estou acompanhando a sua coluna!
Bj Barbara
Li um outro psicólogo que não acredita na existência da ie o termo mais correto que deveria ser utlizado era educação emocional o que o senhor me diz?
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